Bibles for the World aponta aumento no pedido de Bíblias.
Ainda que as leis anticonversão estejam avançando rapidamente na Índia, os trabalhos missionários continuam prosperando. Segundo a Mission Network News, vários cristãos estão alcançando seus vizinhos através do Evangelho, distribuindo Bíblias e materiais cristãos para aqueles que ainda não ouviram falar de Jesus.
De acordo com a Bibles for the World, organização focada em distribuição de Bíblias para o mundo, tem havido um aumento nos pedidos de Escrituras para diferentes partes da Índia, especialmente nas regiões onde há menos cristãos. No estado de Bihar, por exemplo, menos de 1% da população é contada como cristã. Um líder de plantação de igrejas que trabalha na evangelização local tem solicitado materiais bíblicos para sua região.
“Ele me desafiou por 1 milhão de Evangelhos de João, para fornecer aos plantadores de igrejas e equipá-los para o ministério”, disse o presidente da Bibles for the World, John Pudaite, que se ofereceu para começar com o envio de 80.000 exemplares.
Essa primeira remessa foi destinada para uma grande conferência organizada pelo líder de plantação de igrejas, onde cerca de 800 plantadores de igrejas compareceram, focada nos três principais estados da Índia, incluindo Bihar. Esses missionários trabalham na linha de frente do evangelismo, suportando perseguição e opressão em nome de Cristo.
As Escrituras chegaram a tempo para a última noite da conferência e foram recebidas com uma resposta entusiástica. “Foi incrível — 80.000 Evangelhos de João — e cerca de 100 deles foram dados a cada plantador de igrejas”, detalhou Pudaite. “Eles estavam tão entusiasmados por serem equipados dessa forma. Estamos realmente trabalhando duro agora para atender aos pedidos de 1 milhão de Evangelhos de João, neste ano de 2023”, continuou.
A Bibles for the World já forneceu Escrituras em 126 nações nos últimos 50 anos e busca espalhar a palavra de Deus e plantar o máximo de sementes do Evangelho que puder. “Só queremos fazer o máximo que pudermos e o mais rápido possível”, concluiu Pudaite.